quarta-feira, 28 de outubro de 2009


2º Encontro em POA

A constante busca do saber é o que mantém cada vez mais sólida e necessária a atuação de professores que acreditam na “Educação” e que realmente sentem o prazer de contribuir para o desenvolvimento integral de seres maravilhosos que nos são confiados a cada dia, impulsionando-nos para reflexões, soluções e alternativas diante de cada situação.

Envolvida nessa motivação do novo, dirigi-me a Porto Alegre para o segundo encontro dos formadores do Gestar, buscando novos conhecimentos e inovações capazes de aperfeiçoar o fazer pedagógico dos professores, nesse programa que está movimentando as escolas e contagiando alunos e colegas na perspectiva da construção do conhecimento, a partir dos saberes de cada indivíduo, tratando como diferente e jamais como errado, mostrando outras alternativas possíveis para cada situação.

Nesse período de estudos, reflexões e troca de conhecimento, muito aprende-se, e daí a preocupação e a responsabilidade de transmitir às colegas cursistas, da melhor forma possível, tudo isso para que faça a diferença no fazer pedagógico diário e permanente, para que o nosso trabalho não seja um peso e sim um prazer, um contínuo querer aprender e sentir-se bem junto dessas criaturas que nos envolvem diariamente em diferentes momentos e até mesmo em nosso sonhos.

Baseada nessa realização pessoal e profissional é que fazemos possível e até o impossível para encerrarmos esse processo com êxito.

sábado, 24 de outubro de 2009

11º Encontro

“A Lição do Pássaro” foi a mensagem apresentada no início do encontro, destacando o valor da oração.
A partir das anotações feitas individualmente, partimos para a discussão dos pontos obscuros e polêmicos das unidades 23 e 24 do TP6.
O primeiro destaque foi sobre a importância das releituras do texto do escritor, a fim de que se distancie do seu texto para fazer uma avaliação mais completa, colocando-se no lugar do interlocutor, focando os processos de coerência e coesão textuais, elementos referentes à estrutura do texto, do gênero, a seqüência de idéias, observação da ortografia, a pontuação e o texto como um conjunto.
A intervenção do professor é fundamental no processo de revisão e edição do texto, uma vez que pode, através de questionamentos, orientar, sugerir, oferecer alternativas aos problemas, considerando que a posição do autor deve ser respeitada, pois a escola é o lugar de reflexão e da transformação das práticas.
O texto, “iniciando nossa conversa” é maravilhoso, pois consegue cintilar a idéia de que a literatura precisa fazer parte da nossa vida, precisa alimentar o espírito e que é fundamental apresentarmos aos nossos alunos esse “alimento da alma” para que possam sentir falta dele e buscá-lo em algum momento da vida. Sabemos que a escola é um espaço fundamental para desenvolver leitores porque é condição da plena cidadania, da plena participação na produção humana, porém para que isso aconteça é preciso que o professor leia literatura, que saiba ler literatura, que viva realmente esse discurso.
De acordo com os depoimentos das cursistas, literatura é o que toca os sentimentos, o que encanta, que modifica, é poesia, é emoção, é viver em um mundo “distante” e num momento “único”.
As reflexões realizadas neste estudo foram de fundamental importância, uma vez que ligamos a teoria à nossa prática, através de exemplos e debates relacionados ao nosso cotidiano, as dificuldades encontradas, frente a rejeição enfrentada pelo professor, quando o aluno diz que não quer saber dessas “coisas”, a dificuldade em atender individualmente os que mais necessitam devido ao número de alunos e a inquietação dos mesmos.Apesar dessas dificuldades, amamos o que fazemos, tanto que estamos totalmente envolvidas neste programa buscamos aprender para modificar, para aperfeiçoar e alcançar os objetivos que tanto almejamos
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sábado, 10 de outubro de 2009

10º Encontro

Envolvidas na reflexão de alguns provérbios iniciamos o estudo do TP6, que enfoca leitura e Processos de Leitura.
As unidades 21 e 22 contemplam os conteúdos da Organização de textos argumentativos e suas soluções e as fases de planejamento, escrita, revisão e edição. A partir das observações destacadas no estudo individual, iniciamos os comentários sobre o referido conteúdo, tirando as dúvidas e destacando sempre a importância do conhecimento prévio para que se possa argumentar um determinado assunto, pois, todo texto tem um autor que procura convencer o leitor/ouvinte a cerca de alguma idéia, da tese, sabendo que o ato de convencer se dirige à razão e o ato de persuadir se dirige à emoção.
O grupo registrou e destacou que argumento é tudo aquilo que faz brilhar, cintilar uma idéia, visando persuadir, fazer o leitor aceitar o que lhe foi comunicado, a levá-lo a crer no que foi dito e a fazer o que foi proposto, conforme a texto “Ampliando nossas referências sobre Argumentação”.
Refletindo sobre o planejamento e a produção textual na prática, percebemos que não devemos simplesmente oferecermos listas de instruções para fazer um planejamento, se quisermos construir um aprendizado significativo, precisamos estimular a leitura e a escrita, provocando a discussão e a reflexão, para que possam posicionar-se frente ao assunto e assim elaborar o seu texto.
Para finalizar o estudo, realizamos a atividade 1 da oficina 11, a qual foi muito proveitosa “ por além de relacionarmos a prática com a teoria”, também serviu de desconcentração pois a imaginação voou longe no fechamento do texto sugerido.